Teve lugar no passado dia 21 de Abril, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, uma palestra sobre o estatuto de cooperação especial de Cabo verde com a União Europeia.
Estiveram presentes figuras como Eduardo Jorge Silva, conselheiro da embaixada de Cabo verde em Portugal; Gualberto do Rosário, Ex-Primeiro-Ministro de Cabo Verde; Ribeiro e Castro, deputado da UE, entre outros.
Vários estudantes, das mais diversas nacionalidades e áreas de formação, assistiram atentamente aos esclarecimentos prestados pelos intervenientes.
O conselheiro Eduardo Silva, procurou deixar claro que a proposta de Cabo verde, nunca foi a adesão à UE, mas sim para uma parceria especial.
O deputado Ribeiro e Castro, que foi sempre um impulsionador desta parceria, frisou que os limites desta proposta "é o que Cabo Verde quizer e o que a União Europeia concordar".
Já Gualberto do Rosário, partiu de uma visão mais holística, alegando que esta parceria só será viável se a proposta considerar os vários domínios (segurança, política, cultura, economia, etc) "num único dossier".
Esta palestra foi parte integrante da semana africana, que está a decorrer na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa até amanhã, dia 24 de Abril, que será dedicado a São Tomé e Príncipe.
Fonte: www.sapo.cv
Estiveram presentes figuras como Eduardo Jorge Silva, conselheiro da embaixada de Cabo verde em Portugal; Gualberto do Rosário, Ex-Primeiro-Ministro de Cabo Verde; Ribeiro e Castro, deputado da UE, entre outros.
Vários estudantes, das mais diversas nacionalidades e áreas de formação, assistiram atentamente aos esclarecimentos prestados pelos intervenientes.
O conselheiro Eduardo Silva, procurou deixar claro que a proposta de Cabo verde, nunca foi a adesão à UE, mas sim para uma parceria especial.
O deputado Ribeiro e Castro, que foi sempre um impulsionador desta parceria, frisou que os limites desta proposta "é o que Cabo Verde quizer e o que a União Europeia concordar".
Já Gualberto do Rosário, partiu de uma visão mais holística, alegando que esta parceria só será viável se a proposta considerar os vários domínios (segurança, política, cultura, economia, etc) "num único dossier".
Esta palestra foi parte integrante da semana africana, que está a decorrer na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa até amanhã, dia 24 de Abril, que será dedicado a São Tomé e Príncipe.
Fonte: www.sapo.cv
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